INTRODUÇÃO................ ......
Estética é a ciência do Belo e das emoções que nos provoca. Falar de Estética é falar da Beleza, e da Arte que a cria ou revela. Estética é uma ramo da filosofia que estuda a natureza do belo e os fundamentos da arte, o julgamento e a percepção do que é considerado belo, a produção das emoções pelos fenômenos estéticos e a privação da beleza. (Aristóteles. Poética. São Paulo. Ed. Ars Poética. 1993.)
Platão, Aristóteles e Plotino estudaram a estética como a lógica do belo, do bom e do verdadeiro, os quais a essência do belo seria alcançado identificando-se com o bom, tendo em conta os valores morais. ( Suassuna, Ariano. Iniciação á Estética. Rio de Janeiro. Ed. José Olympio, 2004).
Da palavra estética, preocupação do Belo, sabe-se que a introduziu na ciência de Platão um filósofo germânico do século dezoito de nome Baumgarten. Tomou-a, grega, da raiz de um verbo que significa "perceber", "sentir". Estuda as percepções emocionais que estão na Beleza.
Reza uma velha parêmia que não há disputar sobre gostos e cores - de gustibus et coloribus non disputandum. Na verdade, cada um tem o seu. E a sabedoria do ditado nos previne contra o inútil das rixas, em tal matéria. Para o grego do helenismo áureo, a beleza do homem cotava-se mais do que a da mulher; seu tipo ideal era o efebo ágil e forte.
A ciência moderna, parece, voltou a cotar as lições dessa escola, quando admite, conforme aventa Sullivan, no seu livro Limitations of Science, que "o universo da matéria não é esta coisa objetiva e substancial que sempre pensamos ser: the material universe is not the substantial, objective thing we always take it to be". Alguns cientistas duvidam, mesmo, que o homem, algum dia, chegue a penetrar a essência, a realidade da matéria. Vivemos, pois, num mundo que é uma fantasia dos sentidos. Num mundo onde o fato físico, segundo a expressão de Benedetto Croce, "é uma construção da inteligência, para fins científicos".
Aristóteles e os gregos disseram que a Beleza é a simetria, a ordem, a proporção. Kant foi mais compreensivo quando achou ser a Beleza qualidade que faz agradáveis os objetos, excitando-nos a uma contemplação beata e desinteressada, sem mais finalidade utilitária.
Contudo podemos observar que a estética pode ser vista de ângulos totalmente diferentes, porém sempre direcionado a um único fim, a beleza que enxergamos.
PROFESSOR FERNANDO DORIGAN.
Estética é a ciência do Belo e das emoções que nos provoca. Falar de Estética é falar da Beleza, e da Arte que a cria ou revela. Estética é uma ramo da filosofia que estuda a natureza do belo e os fundamentos da arte, o julgamento e a percepção do que é considerado belo, a produção das emoções pelos fenômenos estéticos e a privação da beleza. (Aristóteles. Poética. São Paulo. Ed. Ars Poética. 1993.)
Platão, Aristóteles e Plotino estudaram a estética como a lógica do belo, do bom e do verdadeiro, os quais a essência do belo seria alcançado identificando-se com o bom, tendo em conta os valores morais. ( Suassuna, Ariano. Iniciação á Estética. Rio de Janeiro. Ed. José Olympio, 2004).
Da palavra estética, preocupação do Belo, sabe-se que a introduziu na ciência de Platão um filósofo germânico do século dezoito de nome Baumgarten. Tomou-a, grega, da raiz de um verbo que significa "perceber", "sentir". Estuda as percepções emocionais que estão na Beleza.
Reza uma velha parêmia que não há disputar sobre gostos e cores - de gustibus et coloribus non disputandum. Na verdade, cada um tem o seu. E a sabedoria do ditado nos previne contra o inútil das rixas, em tal matéria. Para o grego do helenismo áureo, a beleza do homem cotava-se mais do que a da mulher; seu tipo ideal era o efebo ágil e forte.
A ciência moderna, parece, voltou a cotar as lições dessa escola, quando admite, conforme aventa Sullivan, no seu livro Limitations of Science, que "o universo da matéria não é esta coisa objetiva e substancial que sempre pensamos ser: the material universe is not the substantial, objective thing we always take it to be". Alguns cientistas duvidam, mesmo, que o homem, algum dia, chegue a penetrar a essência, a realidade da matéria. Vivemos, pois, num mundo que é uma fantasia dos sentidos. Num mundo onde o fato físico, segundo a expressão de Benedetto Croce, "é uma construção da inteligência, para fins científicos".
Aristóteles e os gregos disseram que a Beleza é a simetria, a ordem, a proporção. Kant foi mais compreensivo quando achou ser a Beleza qualidade que faz agradáveis os objetos, excitando-nos a uma contemplação beata e desinteressada, sem mais finalidade utilitária.
Contudo podemos observar que a estética pode ser vista de ângulos totalmente diferentes, porém sempre direcionado a um único fim, a beleza que enxergamos.
PROFESSOR FERNANDO DORIGAN.


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